:: as ações nas redes sociais, por si só, talvez não se sustentem. Será preciso um planejamento integrado com ações offline e um amadurecimento das questões de monitoramento e métricas, incluindo a análise estratégica de dados.
:: o “real time marketing” exigirá cada vez mais velocidade, habilidade e espontaneidade das marcas no ambiente digital. Respostas e interações com seguidores, curtidores, clientes e stakeholders nas redes sociais terão que ser praticamente instantâneas. O público espera isso das marcas e empresas.
O sac 2.0, comentado em posts anteriores, é um desses pontos.
:: é possível que as gerações mais novas voltem a usar em grande escala ou concentrem-se mais em redes de nicho, como Snapchat, Kik, Cloozup – principalmente as que oferecem navegação/ação privada, como é o caso do Snapchat.
:: plataformas como Instagram, Linkedin, Twitter, Pinterest passarão a oferecer mais opções comerciais. E essa é uma tendência irreversível para as redes sociais no tocante à geração de receitas.
:: outra tendência serão as ações end-to-end, incluindo o social commerce – podendo-se concretizar a experiência de compra num só canal ou com o menor caminho possível.
Quer saber mais sobre o trabalho de redes sociais da AW Digital? Acesse aqui.
Até a próxima!
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Ótimo conteúdo
ResponderExcluirRenata, ficamos contentes que tenha gostado. Caso tenha interesse em saber mais sobre algum tema, nos avise que colocaremos o post em nosso cronograma. Um abraço.
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